
O Memorial da Cidade é o espaço de palcos reservados para shows, exposições, apresentações e palestras. O lugar é identificado pelo seu projeto arquitetônico futurista, tanto no formato, quanto no material, seu desenho faz alusão ao Pinheiro do Paraná. O Memorial foi criado em 1996.
Até 1737, Igreja Nossa Senhora do Terço. Posteriormente passou a se chamar Igreja da Ordem, pois fora adquirida pela Ordem Terceira de São Francisco de Chagas. Com a situação da Catedral demolida, em 1880 foi necessária a restauração da igreja da ordem, pois fora anunciada a vinda de D. Pedro II a Curitiba. Há menos de uma semana antes da chegada do imperador e sua comitiva, a igreja estava pronto. Anexo à igreja está o Museu de Arte Sacra da Arquidiocese de Curitiba, inaugurada em 1981.
Subindo um pouco mais pela rua de paralelepípedos é possível ver de onde sai a imensa torre. É a Igreja Presbiteriana, que ficou pronta em 14 de abril de 1935. A construção marca a época da divisão da Igreja Presbiteriana tradicional ocorrida no Brasil em 1903. Projetada e construída no estilo Neoclássico, é a primeira das quatro Presbiterianas independentes de Curitiba.
Ao lado da igreja está a Fundação Cultural de Curitiba. A construção já foi moradia de famílias importantes de se lembrar. Entre elas a Joaquim Monteiro de Carvalho, integrante da junta governativa do Estado até 1892 e a família Bianchi, que lá permaneceu no período de 1914 a 1956. Em 1887 era sede do Corpo da Polícia. Foi sede do quartel-general dos revolucionários na em 1893 até o ano de 95 do mesmo século. A fundação só tornou-se o que é hoje após a aquisição e restauração por parte do município de Curitiba em 1974.
E tem mais uma igreja. Não há registros sobre a data de construção desta, mas presume-se que a Igreja de Nossa Senhora do Rosário tenha sido edificada no período que vai desde o lançamento da pedra fundamental da Igreja da Ordem, em 1737 até 1762. A igreja do Rosário funcionou como Matriz no período 1876 a 1893. Até 1880 a igreja era a única opção dos aristocratas e escravos que foram obrigados a rezar juntos, por conta da demolição da antiga catedral. Isso foi até o ano de 1880 quando a Igreja da Ordem teve de ser restaurada por conta da visita do Imperador.
O Relógio das Flores foi um presente da extinta relojoaria M. Rosenmann. Com quatro metros de raio foi inaugurado em 1972. Opera com informações de um relógio-comando, que está instalado na igreja do Rosário. Junto com a casa de máquinas, está um reservatório de água com capacidade para 1000 litros. Sempre que as luzes se apagam, o sistema aciona uma bomba elétrica automática que irriga as flores.
A Sociedade Garibaldi surgiu como entidade de auxílio aos imigrantes vindos da Itália, foi ocupada pelo governo em 1942, durante a 2ª Guerra Mundial. A Guerra motivou os populares a depredarem tudo e qualquer coisa que estivesse ligado à Alemanha e à Itália. Com isso, foram perdidos documentos, móveis e quadros. Após ser sede do TJ e do TER, foi restaurado em 1996.
No alto do São Francisco está a Praça João Cândido, nome de rebatizmo em homenagem ao ex-presidente do Estado. Tivera por nome, Praça do Observatório, devido à proporcionar visão privilegiada das lutas ocorridas na Revolução Federalista em 1893. Ao lado da praça está o Museu de Arte do Paraná.
As Ruínas de São Francisco são as que mais provocam dúvidas e polêmica. As obras nunca foram concluídas e o que deveria ser uma igreja, tornou-se um cerco de lendas. Muitas estão ligadas a fantasmas e a constantes mortes de operários da obra além da falta de material. Uma das lendas diz que o assassino seria um índio fantasma que estaria protegendo o local sagrado, isto se deve a descoberta de um cemitério indígena no local. As ruínas no alto do São Francisco são o único imóvel inacabado tombado pelo Patrimônio Estadual.
O Belverde foi inaugurado em 1915 e foi construído para oferecer a população um lugar para tomar café. Em 1922 foi sede da primeira emissora de rádio do Paraná e a 2ª do Brasil, a rádio PRB-2. Depois de 9 anos virou observatório astronômico e meteorológico.
Fundada em 1883, a Sociedade Beneficiente Protetora dos operários tinha o objetivo de amparar e mobilizar os operários. É pauco de inúmeras passeatas que reuniam milhares de pessoas dentre os anos 60 e 80. Ganhou fama pelos desfiles Gays durnte o carnaval. Após um incêncio em 2000, teve sua estrutura restaurada.
O ponto mais utilizado hoje é a Galeria Júlio Moreira. Sob a travessa Nestor de Castro, protege quem precisa atravessá-la.Além dos pequenos comérios, ali embaixo está o Teatro universitário de Curitiba, solicitação dos jovens atendida e com a obra terminada em setembro de 1976.
A Casa Vermelha na verdade era cinza, ganhou este nome quando foi pintada com uma forte tinta vermelha que chamava muito a atenção de quem passava pelo local. A casa é um vestígio da época em que havia casas de ferragem na cidade, fora uma delas até o ano de 1993, ano em que encerrou as atividades e que a prefeitura incorporou ela ao patrimônio. Neste ano foi o presente de Curitiba, que fazia 300 anos e teve a casa como brigo de uma exposição homenageando o aniversário.
O Largo da Ordem já foi o pátio de comércio dos colonos e imigrantes que produziam e traziam os produtos ao centro da cidade. No local havia um chafariz, bem no centro, mas que com a instalação foi demolido. No lugar foi feito um bebedouro, que teve alterações no formato. O largo abriga uma bela história de casarões e e espaços cultural e comercial.
A Casa Romário Martins é considerada a mais antiga de Curitiba, ainda com traços da colônia portuguesa. O nome é uma homenagem de um historiador curitibano, cujo primeiro nome é Alfredo, foi ele o responsável pela criação oficial da data em que comemora-se o aniversário da cidade, 29 de Março.
Até 1737, Igreja Nossa Senhora do Terço. Posteriormente passou a se chamar Igreja da Ordem, pois fora adquirida pela Ordem Terceira de São Francisco de Chagas. Com a situação da Catedral demolida, em 1880 foi necessária a restauração da igreja da ordem, pois fora anunciada a vinda de D. Pedro II a Curitiba. Há menos de uma semana antes da chegada do imperador e sua comitiva, a igreja estava pronto. Anexo à igreja está o Museu de Arte Sacra da Arquidiocese de Curitiba, inaugurada em 1981.
Subindo um pouco mais pela rua de paralelepípedos é possível ver de onde sai a imensa torre. É a Igreja Presbiteriana, que ficou pronta em 14 de abril de 1935. A construção marca a época da divisão da Igreja Presbiteriana tradicional ocorrida no Brasil em 1903. Projetada e construída no estilo Neoclássico, é a primeira das quatro Presbiterianas independentes de Curitiba.
Ao lado da igreja está a Fundação Cultural de Curitiba. A construção já foi moradia de famílias importantes de se lembrar. Entre elas a Joaquim Monteiro de Carvalho, integrante da junta governativa do Estado até 1892 e a família Bianchi, que lá permaneceu no período de 1914 a 1956. Em 1887 era sede do Corpo da Polícia. Foi sede do quartel-general dos revolucionários na em 1893 até o ano de 95 do mesmo século. A fundação só tornou-se o que é hoje após a aquisição e restauração por parte do município de Curitiba em 1974.
E tem mais uma igreja. Não há registros sobre a data de construção desta, mas presume-se que a Igreja de Nossa Senhora do Rosário tenha sido edificada no período que vai desde o lançamento da pedra fundamental da Igreja da Ordem, em 1737 até 1762. A igreja do Rosário funcionou como Matriz no período 1876 a 1893. Até 1880 a igreja era a única opção dos aristocratas e escravos que foram obrigados a rezar juntos, por conta da demolição da antiga catedral. Isso foi até o ano de 1880 quando a Igreja da Ordem teve de ser restaurada por conta da visita do Imperador.
O Relógio das Flores foi um presente da extinta relojoaria M. Rosenmann. Com quatro metros de raio foi inaugurado em 1972. Opera com informações de um relógio-comando, que está instalado na igreja do Rosário. Junto com a casa de máquinas, está um reservatório de água com capacidade para 1000 litros. Sempre que as luzes se apagam, o sistema aciona uma bomba elétrica automática que irriga as flores.
A Sociedade Garibaldi surgiu como entidade de auxílio aos imigrantes vindos da Itália, foi ocupada pelo governo em 1942, durante a 2ª Guerra Mundial. A Guerra motivou os populares a depredarem tudo e qualquer coisa que estivesse ligado à Alemanha e à Itália. Com isso, foram perdidos documentos, móveis e quadros. Após ser sede do TJ e do TER, foi restaurado em 1996.
No alto do São Francisco está a Praça João Cândido, nome de rebatizmo em homenagem ao ex-presidente do Estado. Tivera por nome, Praça do Observatório, devido à proporcionar visão privilegiada das lutas ocorridas na Revolução Federalista em 1893. Ao lado da praça está o Museu de Arte do Paraná.
As Ruínas de São Francisco são as que mais provocam dúvidas e polêmica. As obras nunca foram concluídas e o que deveria ser uma igreja, tornou-se um cerco de lendas. Muitas estão ligadas a fantasmas e a constantes mortes de operários da obra além da falta de material. Uma das lendas diz que o assassino seria um índio fantasma que estaria protegendo o local sagrado, isto se deve a descoberta de um cemitério indígena no local. As ruínas no alto do São Francisco são o único imóvel inacabado tombado pelo Patrimônio Estadual.
O Belverde foi inaugurado em 1915 e foi construído para oferecer a população um lugar para tomar café. Em 1922 foi sede da primeira emissora de rádio do Paraná e a 2ª do Brasil, a rádio PRB-2. Depois de 9 anos virou observatório astronômico e meteorológico.
Fundada em 1883, a Sociedade Beneficiente Protetora dos operários tinha o objetivo de amparar e mobilizar os operários. É pauco de inúmeras passeatas que reuniam milhares de pessoas dentre os anos 60 e 80. Ganhou fama pelos desfiles Gays durnte o carnaval. Após um incêncio em 2000, teve sua estrutura restaurada.
O ponto mais utilizado hoje é a Galeria Júlio Moreira. Sob a travessa Nestor de Castro, protege quem precisa atravessá-la.Além dos pequenos comérios, ali embaixo está o Teatro universitário de Curitiba, solicitação dos jovens atendida e com a obra terminada em setembro de 1976.
A Casa Vermelha na verdade era cinza, ganhou este nome quando foi pintada com uma forte tinta vermelha que chamava muito a atenção de quem passava pelo local. A casa é um vestígio da época em que havia casas de ferragem na cidade, fora uma delas até o ano de 1993, ano em que encerrou as atividades e que a prefeitura incorporou ela ao patrimônio. Neste ano foi o presente de Curitiba, que fazia 300 anos e teve a casa como brigo de uma exposição homenageando o aniversário.
O Largo da Ordem já foi o pátio de comércio dos colonos e imigrantes que produziam e traziam os produtos ao centro da cidade. No local havia um chafariz, bem no centro, mas que com a instalação foi demolido. No lugar foi feito um bebedouro, que teve alterações no formato. O largo abriga uma bela história de casarões e e espaços cultural e comercial.
A Casa Romário Martins é considerada a mais antiga de Curitiba, ainda com traços da colônia portuguesa. O nome é uma homenagem de um historiador curitibano, cujo primeiro nome é Alfredo, foi ele o responsável pela criação oficial da data em que comemora-se o aniversário da cidade, 29 de Março.
Marlon César